As educadoras Cleidiana, Lúcia e Naurinha em parceria com os arte educadores Fábio, Káthia e Ronan realizaram na sexta-feira, 19, uma oficina temática reflexiva com as crianças e adolescentes atendidos pela Escola de Circo Dom Fernando, com atividades de leitura, desenho e recorte. A Escola está localizada no Setor Santos Dumont, região noroeste de Goiânia e faz parte do Instituto Dom Fernando (IDF).

Em outra atividade, as crianças e adolescentes participaram das Vivências Afro-Brasileiras no picadeiro da Escola.

A coordenadora do Programa de Direitos Humanos (PDH), Núbia Simão, visitou na manhã de sábado, 20, a ocupação Alto da Boa Vista, localizada ao lado do Setor Madre Germana 2, em Aparecida de Goiânia. A atividade foi realizada em parceria com a Pastoral da Criança, para conhecer a realidade das pessoas da região e suas necessidades.

A aula do Projeto de Alfabetização de Adultos no sábado, 20, foi com o tema Povos originários de Goiás, em celebração à semana dos Povos Indígenas. A organização das atividades foi realizada pela coordenadora do Programa de Educação e Cidadania (PEC), Patrícia Loures.

O Curso de Alfabetização de Adultos do PEC recebe novos alunos continuamente. O curso é gratuito e as aulas ocorrem aos sábados, das 8 às 10 horas, na sala 111 da Escola de Formação de Professores e Humanidades, localizada à rua 227, quadra 66, lote 14-E, Setor Leste Universitário. Podem participar adultos acima de 18 anos que não estejam alfabetizados ou estejam no processo inicial de alfabetizacão. Mais informações pelo fone: 3309-6156.

O Projeto Alfadown propôs na terça-feira, 16, aos participantes algumas reflexões sobre a juventude e a vida adulta no Alfadown. de acordo com a coordenadora do Programa de referência em Inclusão Social (PRIS), Pollyanna Rosa Ribeiro, “no processo de autoconhecimento, é sempre importante relembrar em que fase do desenvolvimento cada pessoa se encontra, quais as características de cada fase e as (re)descobertas dos gostos pessoais”.

Cada grupo ficou responsável em reforçar a fase do desenvolvimento que os membros se encontram, tanto de  jovens como adultos “fortalecendo a experiência e as escolhas próprias dessa fase, que além das responsabilidades inerentes a ela, a confirmação de que existe muitas opções do que fazer quando se é jovem e adulto”, reforça a coordenadora do PRIS. As atividades são acompanhadas pelos estudantes voluntários da extensão da PUC Goiás. O Projeto Alfadown integra os grupos do PRIS.

A equipe do Programa em Nome da Vida (PNV) realizou na quarta-feira, 17, o ateliê do luto com os voluntários do Laboratório de Estudos, Pesquisa e Intervenção em Luto (LEPILU), como um momento de emoção e co-construção. De acordoocm a coordenadora do PNV, Marina Morabi, “foi uma tarde recheada de emoção e amor. Como diria Kübler-Ross: Não podemos curar o mundo sem nos curarmos primeiro. Momento de reflexão do grupo  “para conseguirmos dar escuta aos nossos pacientes, familiares, alunos e à nossa comunidade tocando o morrer e o viver”.

Marina parafrasea novamente Kübler-Ross ao afirmar que “tudo é suportável quando há amor. Meu desejo é que você dê mais amor a mais pessoas. A única coisa que vive para sempre é o amor”. Para Marina, “com o amor nos construímos. Com ele ressignificamos também nossas dores e memórias”.