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A equipe da Escola de Circo Dom Fernando realiza nesta quarta-feira, 01 de dezembro, às 19h30, na plataforma Google Meet, reunião com os pais e responsáveis pelos educandos, quando será apresentada a proposta de trabalho da Escola de Circo, no contexto da metodologia do Circo Social e da Educação Não Formal.

Em uma parceria com a Embrapa Cerrado de Brasília, o Memorial do Cerrado amplia o número de objetos para exposição do museu. De acordo com a coordenadora acadêmica do Instituto do Trópico Subúmido (ITS), Nicali Bleyer, “é um trabalho que direciona para a reflexão sobre aspectos sócio ambientais atuais do bioma Cerrado”. Entre as doações estão uma coleção de sementes de 43 espécies nativas, que poderão ser conhecidas na nova exposição.

Também está sendo realizado um trabalho de criação e pintura dos expositores do museu no Memorial do Cerrado, com apoio da equipe da Divisão de Serviços Gerais (DSG) da PUC Goiás.

A Universidade Aberta à Terceira Idade (Unati) encerrou as aulas do semestre da disciplina Ética e Cidadania com uma atividade de integração com os idosos. O evento Envelhe Ser, realizado na semana passada na Área 4, reuniu professores e alunos para colocar em debate as principais teorias aprendidas. Foi também um momento de confraternização presencial da turma, após várias aulas on-line. Para a professora da disciplina, Lisianne Lima de Santana, nas aulas procurou promover uma discussão sobre a desconstrução sobre a velhice, vista socialmente como algo inútil, e trabalhou instrumentos que favorecem o envelhecimento ativo.

Durante as aulas foi realizada a leitura compartilhada do livro Torto Arado, de Itamar Vieira Júnior, e o intercâmbio com alunos de Portugal. Neste semestre a Unati ofereceu as disciplinas Espanhol, Inglês, Francês, Saúde Mental e Qualidade de Vida na Velhice, Dança Circular em Cadeiras, Ética e Cidadania e Introdução à Produção de Conteúdo Audiovisual. Mais informações sobre as atividades da Unati pelos fones: 3309-6154 ou 3309-6155.

O curso Usucapião extrajudicial: provimento 65/2017 CNJ está com inscrições abertas e as aulas ocorrem nos dias 2 e 3 de dezembro. O curso tem como objetivo de proporcionar aos participantes conhecimentos práticos e teóricos acerca do procedimento de Usucapião Extrajudicial, de acordo com a Lei nº 13/465/2017, e Provimento 65/2017 do CNJ.

O curso é voltado para os acadêmicos de Direito, advogados, escreventes, notários, registradores e auxiliares de cartório, tem carga horária de seis horas e 15 vagas. Será ministrado pela professora Joice Almeida Silva e será realizado em regime remoto, pela plataforma Teams. Inscrições neste link: www.encurtador.com.br/mBCOP. Informações pelo fone: 3309-6181.

O Programa de Direitos Humanos (PDH) da PUC Goiás promove campanha em parceria com diversos apoiadores para arrecadação e distribuição de absorventes e coletores menstruais. A campanha está com pontos fixos de arrecadação e distribuição na Área 3, 4 e 5 e no Campus V da Universidade. Também pode ser feita doação de qualquer quantia para o PIX girlup.go@gmail.com (Júlia Rocha Almeida).

O objetivo é combater a chamada pobreza menstrual, com a falta de produtos para a higiene básica. De acordo com o relatório “Pobreza Menstrual no Brasil – Desigualdades e violações de direitos”, elaborado pelo Unicef, cerca de 321 mil alunas, 3% do total de meninas nas escolas, estudam onde não têm banheiro em condições de uso. A pesquisa mostrou que, no Brasil, 1,24 milhão de meninas (11,6%) não têm à disposição papel higiênico nos banheiros das escolas. Entre essas meninas, 66,1% são pretas/pardas.

No Brasil, uma em cada quatro adolescentes não tem acesso a absorventes durante seu período menstrual, como mostra o relatório Livre para Menstruar, feito pelo movimento Girl Up. O estudo “Impacto da pobreza menstrual no Brasil”, encomendado pela Always e feito pela plataforma de pesquisas Toluna, aponta que 28% das mulheres jovens já deixaram de ir às aulas por não conseguirem comprar um absorvente. E 48% delas, ou seja, quase a metade das entrevistadas, esconderam que o motivo foi a falta de absorventes, segundo a pesquisa, divulgada em maio de 2021.

De acordo com a coordenadora de Extensão, Denize Daudt Bandeira, está sendo organizado um evento presencial sobre Pobreza Menstrual com o Grupo GirlUp Goiás e com a Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres. Para Denize, “como mostram as pesquisas, meninas deixam de frequentar a escola durante o período menstrual, problema que reflete não apenas a condição socioeconômica em que o grupo se encontra, e que acaba por impactar também a saúde feminina, mas a falta de políticas públicas para esse grupo. Contexto que reforça a importância de instituições como a PUC Goiás abraçarem essa causa”.