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O Programa em Nome da Vida (PNV) e o Programa SouPUC realizaram nesta quarta-feira, 01 de dezembro, o último encontro do Programa Qualidade de Vida Acadêmica deste semestre, com a presença de 30 acadêmicos. De acordo com a coordenadora do PNV, Marina Morabi, houve manifestações de desejo de continuidade e falas reforçadoras do espaço construído. “Em anos com intensas sobreposições de adoecimentos, dores, inseguranças, lutos, medos e demandas, a permanência de espaços coletivos, de identificação com os pares, de compartilhar vivências, desejos e estratégias de enfrentamento, parecem ser um dos refúgios da necessidade iminente de esperançar”. O Programa terá continuidade em 2022.

O Instituto do Trópico Subúmido (ITS) realizou nesta quarta-feira, 01 de dezembro, uma Oficina de ornamentação sustentável de orquídeas. com os professores Nicali Bleyer e Roberto Malheiros, no Campus II da PUC Goiás. A Oficina teve toda uma preparação de terra, compostagem, mudas da planta e sacos de juta, para a sustentação das plantas. Novas Oficinas estão sendo programadas para o ano que vem.

A Cia de Dança PUC Goiás participou na semana passada do Festival Blumenau em Dança, que foi realizado no formato on-line. O vídeo da Cia de Dança PUC Goiás ficou entre os cinco melhores do Festival, como Vídeo Editado Livre (Solo, Duo, Trios e Grupo), da solista Andressa Ribeiro Assis Barros, com a coreografia Lobo Guará, criada pela coreógrafa e coordenadora da Cia, Elizabeth Barros.

O Projeto Alfadown do Programa de Referência em Inclusão Social (PRIS) realizou nesta quarta-feira, 01 de dezembro, encontro on-line sobre o Projeto Histórias para contar, que teve como objetivo oportunizar aos educandos o gosto pela leitura e a possibilidade da escrita de um texto autoral, contando com o apoio dos voluntários. Cada educando presente no encontro apresentou a sua história. Em seguida, alguns voluntários se sentiram à vontade para compartilhar como foi importante a participação no Projeto Alfadown.

O Instituto do Trópico Subúmido (ITS) da PUC Goiás fez uma parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Cerrado de Brasília e vai receber a doação de uma coleção de sementes e frutos de 43 espécies nativas do Cerrado, ampliando o número de objetos em exposição do Museu do Memorial do Cerrado.

De acordo com a coordenadora acadêmica do ITS, Nicali Bleyer, a parceria com a Embrapa foi feita mediante um contato com a instituição, para doação de objetos para exposição no Museu do Memorial do Cerrado e de uma autorização para uso de imagens produzidas pela Empresa.  Em troca, o ITS está separando algumas sementes nativas do Estado de Goiás para doação à Empresa. “A ideia é articular ainda mais essa parceria para o próximo ano, já que os técnicos estavam em trabalho remoto e voltaram ao trabalho presencial neste mês de dezembro”, explica Nicali.

Para a coordenadora, essa parceria com a Embrapa de Brasília é muito importante, pois o ITS trabalha com as plantas nativas do Bioma Cerrado e a Embrapa Cerrado também. “É uma articulação que promove a aproximação da universidade com muitos pesquisadores importantes da área para a promoção da popularização da ciência, pela extensão universitária”.

Nicali disse que pretende ir à Embrapa de Brasília no dia 14 de dezembro, para levar as sementes do ITS e buscar as sementes doadas pela Embrapa. “O que já recebemos foi a imagem esquemática sobre as fitofisionomias do Cerrado, com a autorização de uso, para impressão e uso na exposição do Museu”.

A coordenadora pedagógica do ITS informa que outras parcerias, por intermédio do termo de voluntariado, foram realizadas para o trabalho no Museu com outras instituições, como a Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Federal de Goiás (UFG), com a elaboração de mapas temáticos que compõem a nova exposição do Museu do Memorial de Cerrado. “É um trabalho que direciona para a reflexão sobre aspectos sócio ambientais atuais do Bioma Cerrado”, finaliza Nicali. O ITS tem sede no Campus II da Universidade, no Jardim Mariliza.