O Programa de Direitos Humanos (PDH), em parceria com o Programa em Nome da Vida (PNV), ligados à Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil (Proex) da PUC Goiás, iniciou nesta segunda-feira (04) uma série de apresentações culturais nos espaços de convivência da Universidade, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 08 de maio. As apresentações são realizadas por acadêmicas e acadêmicos da instituição. A acadêmica do curso de Jornalismo, Anna Sousa, se apresentou no intervalo das aulas do turno matutino no Campus V nesta segunda-feira. Ainda hoje, às 20h15, a acadêmica do curso de Direito, Ana Rafaela, canta para professores e alunos também no Campus V.

Nesta terça-feira, 05, a apresentação será com a acadêmica de Odontologia, Yasmin Guth e o acadêmico de Ciências Aeronáuticas, Kae Tibúrcio, ambos voz e violão, no intervalo da aula, às 8h45, na Área 1. Voz e violão também na apresentação na quarta-feira, 06, às 8h45, na Área 3, com a acadêmica de Engenharia da Computação, Michelle Morais, o acadêmico de Direito, Fabrício, e o guitarrista Chris Glória. O egresso do curso de Direto, Leo Lorena, se apresenta com piano, na quinta-feira, 07, às 1830, na Área de Convivência da Área 4.

Mesa redonda

A programação vai até a próxima sexta-feira, 08, com a realização de uma mesa redonda no auditório da área 4, a partir das 08h30, com o tema, Mídia, violência e cobranças estéticas da mulher. Participam da mesa redonda a advogada e defensora pública integrante do Conselho da Mulher da Ordem dos Advogados do Brasil, Anny Borges, a médica e escritora Elamar Costa da Silva, a professora da Gerência de Formação de profissionais da Secretaria Municipal de Educação, Warlúcia Pereira Guimarães e a professora do curso de Jornalismo da PUC Goiás, Carolina Goos.

De acordo com a coordenadora do Programa Interdisciplinar da Mulher, Estudos e Pesquisas (PIMEP), Luciene Falcão, “é um evento multifacetado que visa refletir sobre a violência e os padrões de beleza irreais impostos pela sociedade. Também vamos dialogar sobre as pressões psicológicas que recaem sobre as mulheres. Pretendemos, ainda, desconstruir certos padrões e promover a diversidade e a aceitação de todos os corpos e aparências”.