28 de setembro de 2020

ITS e Memorial do Cerrado passam por reforma física e readequação dos espaços

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A equipe do Instituto dos Trópicos Subúmidos (ITS) da PUC Goiás está fazendo uma ampla reforma no espaço do Instituto e do Memorial do Cerrado, no Campus II no Jardim Mariliza, tendo à frente o diretor administrativo do ITS, José Rubens Pereira, e a coordenadora de extensão, Nicali Bleyer Ferreira dos Santos. Funcionários, professores e assessores estão trabalhando na elaboração de projetos para as intervenções em todos os espaços físicos, com o objetivo de fazer uma reestruturação física e pedagógica.

Também está sendo realizada uma pesquisa para elaboração de projeto de paisagismo com utilização de plantas nativas do Cerrado em todo o espaço. O viveiro de mudas passa por uma revitalização, com a organização do espaço físico e seleção de mudas e sementes. Foram adquiridas ainda palhas de Babaçu, para a reconstrução da aldeia indígena do Memorial do Cerrado e feita a limpeza da cerâmica da bica d’água.

De acordo com a coordenadora de extensão do ITS, Nicaly Bleyer, para se adequar à nova prática formativa, do ponto de vista acadêmico e pedagógico, é que estão sendo realizadas as reformas, “para que possam ser desenvolvidas novas propostas de atividades. Uma delas é a Vivência, para estudantes que visitam o Memorial do Cerrado, com oferta de oficinas e contação de histórias, entre outras atividades, que possivelmente serão retomadas a partir do ano que vem”.

A coordenadora de extensão do ITS informa que o Viveiro de Plantas está passando por uma reestruturação, “para ser um novo espaço de Viveiro Escola, com os funcionários e assessores passando a atuar de forma acadêmica e didática junto aos visitantes, com o intuito de ampliar os conhecimentos dos estudantes e colaborar com iniciativas de proteção, valorização e preservação do bioma Cerrado.”

Nicali explica ainda que será feita uma reformulação no circuito de visitação. “Com a ida do Centro Cultural e Museu Jesco Putkkamer para o Campus II, abriram-se diversas possibilidades de se trabalhar também com questões culturais, antropológicas e etnográficas do Estado, modificando o circuito para incluir estas novas informações e ampliando as possibilidades de uso daquele espaço”.

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